segunda-feira, 2 de junho de 2014

PROJETO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

INTRODUÇÃO Atualmente a sociedade Moderna está passando por uma crise ambiental, voltada para os recursos naturais do nosso Planeta, principalmente quando se trata do grande número de toneladas de lixo produzido, descartado em lugares inadequados, sem nenhum cuidado com tais resíduos sólidos no seu destino final. Através da reciclagem, o lixo passa a ser visto de outra maneira, não como um final, mais como o início de um ciclo em que podemos preservar o meio ambiente, a participação consciente e a transformação de hábitos (MARODIN E MORAIS, 2004, P.3). O presente projeto apresenta-se voltado para a construção de conhecimentos e atitudes sensíveis ao meio ambiente, através de experiências significativas sobre a reciclagem, reutilização e destino certo do lixo produzido no dia-a-dia. Por meio de atividades exploratórias no meio escolar, vinculadas ao lúdico e ao contexto do qual os alunos encontram-se inseridos. O lixo é um elemento presente na vida de qualquer pessoa, sendo um ótimo tema a ser trabalhado com os alunos, de forma interdisciplinar, objetivando a conscientização e a mudança de atitudes dentro e fora da sala de aula. Assim, a educação ambiental na escola assume um papel preponderante para a formação do sujeito e sua inserção social, propiciando-lhe um agir com consciência e atitude perante os problemas do meio ambiente. (SILVA, 2007, p. 11) JUSTIFICATIVA Observamos no decorrer da história da humanidade que há uma intrínseca relação entre ser humano e o meio natural que o cerca, a história mostra que o homem fez da natureza sua habitação e subsistência, no entanto, com o passar dos séculos esta relação pacífica foi rompida com o nascimento das novas formas de organização social, a busca incessante pela dominação econômica e pela produção em larga escala, somada ao elevado nível de crescimento populacional, produziu uma enorme devastação dos recursos naturais. Se quisermos ter menos lixo, precisamos rever nosso paradigma de felicidade humana. Ter menos lixo significa ter mais qualidade, menos quantidade; mais cultura, menos símbolos de status; mais esporte, menos material esportivo; mais tempo para as crianças, menos dinheiro trocado; mais animação, menos tecnologia de diversão; mais carinho, menos presente! (GILNREINER) O lixo faz parte da relação entre homem e natureza, sendo assim percebe-se que, se ele não for destinado ao seu lugar corretamente estaremos cada vez mais, poluindo e degradando de forma irresponsável o meio ambiente, provocando assim um grande desequilíbrio ambiental. PROJETO: Educação ambiental começa na educação infantil Público alvo: educação infantil ( crianças de 2 a 5 anos) Duração do projeto: 2 semana. OBJETIVOS Objetivo Geral O objetivo geral do projeto é o de proporcionar aos alunos um espaço onde a criança possa sentir-se sujeito da ação, voltando-se para as questões do meio em que vive, oportunizando práticas educativas para o desenvolvimento da cidadania ativa e consciente, observar que todos somos responsáveis pela limpeza da escola e da cidade , reconhecendo a importância da reciclagem e da coleta seletiva do lixo. Aprender a separar o lixo de forma seletiva a fim de que possa ser reciclado e transformado novas coisas. Tornando-os conscientes das consequências oriundas da não preservação do meio ambiente. Objetivos Específicos • Conscientizar as crianças de que qualquer ser humano é um produtor de lixo, bem como fazer com que as crianças percebam que sua família e amigos também produzem lixo; • Mostrar às crianças que os resíduos gerados em suas casas são passíveis de reciclagem e podem se transformar em brinquedos e jogos; • Incentivar a separação do lixo; • Conhecer as cores que classificam cada tipo de lixo (orgânico, plástico, metal, papel); • Reconhecer os lixos que produzimos em sala; • Identificar áreas poluídas onde lixos estejam pelo chão; • Conscientizar sobre a importância de separar os materiais recicláveis; • Desenvolver noções de cuidados e preservação da natureza; FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O envolvimento da escola com o tema educação ambiental gera a necessidade de conhecimento e informação para que se possa desenvolver um trabalho adequado com as crianças. Essa necessidade significa dizer, que o professor precisa buscar subsídios para que possa discutir com a criança, as informações obtidas e mostrando-lhe que o processo de conhecimento é permanente, e que um dos atributos mais importantes da espécie humana é a imensa curiosidade; é a eterna condição de ser aprendiz. "Planejar na educação Infantil é planejar um contexto educativo, envolvendo atividades e situações desafiadoras e significativas, que favoreçam a exploração, a descoberta e a apropriação do conhecimento sobre o mundo físico e social, em torno das quais se estruturem interações qualitativas entre adultos e crianças, entre crianças e crianças e entre crianças e objetos/ mundo físico". (OSTETTO, Luciana E.) (org.) 2000, p. 193). METODOLOGIA Atividade 1 (primeiro dia): Promover uma roda de conversa e discutir com as crianças sobre o “lixo” ou resíduo, levando ao conhecimento destes alunos que eles são geradores de lixo. Convidado todos para visualizar os cestos de lixo. Primeiramente olhará o cesto de lixo da sua sala, logo após leva-las até os coletores das áreas comuns da escola, da secretaria e da cozinha, para verificarem que todos nós somos geradores de lixo, por isso a necessidade de cestos por toda a parte. Após esta visualização, as crianças terão como tarefa de casa, anotar, com o auxilio de um adulto, o que sua família gera de lixo por dia. Atividade 2 (segundo dia): Depois da entrega das anotações, serão trabalhados temas como, por exemplo, reciclagem e coleta seletiva. Informando às crianças que através da coleta seletiva podemos separar os materiais recicláveis dos não recicláveis. Isso quer dizer que uma parte do lixo pode ser reaproveitada, deixando de se tornar uma fonte de degradação para o meio ambiente e tornando-se uma solução econômica e social, passando a gerar empregos e lucro. Atividade 3 (terceiro dia): aula-passeio nos arredores da escola. O objetivo é observar a quantidade de lixo jogado nas ruas. Aqui fica registrada a importância dessa ação, pois em atividades desse tipo mostram o mundo real. Na volta, já em sala, a garotada registra o que viu em desenhos e escritos. Atividade 4 (quarto dia): Reciclagem – explicar sobre a reciclagem, sua importância e como é feita. Montar latas de lixo de coleta seletiva na escola, fazendo com que percebam que cada cor de lata recebe um tipo de lixo. Apresentar os símbolos da reciclagem que são usados para cada tipo de material, no mundo inteiro. Para a realização dessa etapa, pedir aos alunos para trazerem de casa materiais feitos de papel, metal, plástico e vidro que poderiam ser reciclados. Os alunos têm por objetivo separar o lixo que trouxeram de casa. Enquanto eles realizam essa atividade ouvem a música “Herdeiros do futuro”. Ao final em uma roda de conversa irão discutir a importância de separar o lixo e o que a música diz a respeito do meio ambiente. Atividade 5 (quinto dia): Com os matérias trazidos pelas crianças, montar uma oficina de reciclagem onde os próprios alunos vão confeccionar com a ajuda da professora diferentes brinquedos como vai e vem, Bilboquê, palhaço com tampinhas de garrafa, carrinhos, mascaras feitas de papel, jogos e muito outros brinquedos. Confeccionar também um cartaz: Tempo de decomposição dos materiais, panfletos educativos, avisos que trazem informações importantes à população. CULMINÂNCIA • Passeio pedagógico a empresas de reciclagem de lixo, podendo ser qualquer uma que trabalhe com papelão, alumínio, óleo ou plástico. • Exposição dos trabalhos que representam as diferentes etapas da execução do projeto. AVALIAÇÃO A avaliação do projeto será observada através de mudanças nos hábitos de consumo a partir da adoção os três “R” Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Ao final do trabalho, espera-se que as crianças entendam de que toa matéria prima pode ser reaproveitada e de que a vida depende de um ambiente limpo. A professora fará registro escrito diário de suas observações. Essa observação tem o objetivo de compor um material de reflexão que a ajude na reelaboração do planejamento educativo. A mudança de valores, atitudes e posturas ocorrem lentamente e a obtenção de um resultado positivo depende do envolvimento de todos em um exercício de cidadania. CONSIDERAÇÕES FINAIS Pode concluir, com este projeto, que a educação ambiental com enfoque em resíduos é eficaz e de fácil aplicação com crianças. Entretanto, deve ser feita de forma com que os alunos assimilem a geração e coleta de lixo com a realidade com que eles vivem. Concluo, também, que ensinar artesanato para eles é uma forma de incentivar tanto a reciclagem quanto a inclusão da família nas atividades de recreação destas crianças e na prática diária de reutilização dos resíduos sólidos domiciliares. Pode ser que a educação ambiental, sendo aplicada por metodologias que condizem com a realidade dos alunos, possa motivá-los a ter atitudes conscientes. Nota-se que as práticas ecológicas a que me refiro, não se tratam de invenções, mas sim de fatos que acontecem no cotidiano de cada um deles.   REFERÊNCIAS BRASIL. PCN - Parâmetros Curriculares Nacionais: meio ambiente e saúde. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997. ZUBEN, F. V. Meio Ambiente, Cidadania e Educação. Departamento de Multimeios. Unicamp. Tetra Pak Ltda. 1998. SOUZA, D. V. INGOBERT; Programa Sócio Educativo: "Oficina de Contação de História e Construção de Brinquedos Usando Sucata. Em: Acesso em 28 mar 2014.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

GESTÃO DEMOCRÁTICA: ELEIÇÃO PARA DIRETORES



A Gestão Democrática é uma forma de administrar uma instituição de maneira que possibilite a participação, transparência e democracia. Esse modelo de gestão, segundo Vieira (2005), representa um importante desafio na operacionalização das políticas de educação no cotidiano escolar.
A partir da reabertura político-democrática no Brasil, pós Ditadura Militar (1964 - 1985), a Constituição Federal de 1988 chegou para definir a “gestão democrática do ensino público, na forma da lei” como um de seus princípios (Art. 2006, Inciso VI). Alguns anos mais tarde, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) de 1996, vem reforçar esse princípio, acrescentando apenas “e a legislação do sistema de ensino” (Art. 3º, Inc. VIII).
Os principais elementos da Gestão Democrática são a constituição e atuação do Conselho escolar na elaboração do Projeto Político Pedagógico, de modo coletivo e participativo; na definição e fiscalização da verba da escola pela comunidade escolar; na divulgação e transparência na prestação de contas; na avaliação institucional da escola, professores, dirigentes, estudantes, equipe técnica; na eleição direta para diretor.
O papel fundamental na gestão democrática é do diretor, pois ele pode dificultar ou facilitar a implantação de procedimentos participativos. De acordo com Luck (2001), em algumas gestões escolares participativas, os diretores dedicam uma grande parte do tempo na capacitação de profissionais, no desenvolvimento de um sistema de acompanhamento escolar e em experiências pedagógicas baseadas na reflexão-ação. Sendo para ele que todos os componentes da equipe levam suas idéias, seus desejos e seus problemas, daí a necessidade de ser uma pessoa aberta ao diálogo, firme, calma, capaz de encorajar nas horas de desânimo e de estimular nos momentos de entusiasmo, porém com prudência.
Os gestores devem ser capazes de ouvir o que os outros têm a dizer, delegando autoridade e dividindo o poder. Porque as escolas necessitam de profissionais capazes de trabalhar e facilitar a resolução de problemas em grupo, que exerça um trabalho de equipe com os professores e colegas, ajudando-os a identificar suas necessidades de capacitação, para que possam adquirir as habilidades necessárias para a uma formação de qualidade.
A comunidade deve estar comprometida com a proposta da escola, pois poderão estimular o gestor no desenvolvimento de um melhor processo de aprendizagem, o encorajando a enfrentar os desafios cotidianos com esperança e persistência, tornando a escola num lugar prazeroso. Dessa forma, todos os atores da instituição serão capazes de desenvolver o gosto pelo conhecimento e aprendizagem. Conforme Luck (2001), os diretores participativos baseiam-se no conceito da autoridade compartilhada, cujo poder é delegado aos representantes da comunidade escolar e as responsabilidades são assumidas por todos. Ressaltamos que ao falarmos em gestão democrática estamos propondo uma educação com um relevante valor social, ou seja, uma escola construída a partir de uma ação coletiva, cujo objetivo maior é formar cidadãos responsáveis e honestos.

1.1 ELEIÇÃO PARA DIRETORES

A Gerência de Gestão Compartilhada é responsável pelas ações de planejar e formular diretrizes e normas para aperfeiçoamento do processo técnico-político de eleição de diretores escolares e conselheiros escolares; promover apoio técnico ao processo de fortalecimento dos conselhos escolares; disponibilizar apoio técnico e operacional às Coordenadorias Regionais de Educação na implementação e no acompanhamento do processo de Gestão Democrática; elaborar política de formação continuada e específica para diretores e conselheiros escolares, em articulação com as demais áreas desta superintendência; coordenar e programar o processo de desenvolvimento institucional das unidades escolares; articular-se com a Diretoria de Suporte Pedagógico para a elaboração da criação do Grupo de Referência dos Diretores e Conselheiros Escolares e promover  o intercâmbio de experiências exitosas em gestão;
 De acordo com o que preconiza o Art. 4º da Lei nº 6.628, e seu Decreto nº 2.916, foram constituídas as Comissões Eleitorais Central, Intermediária e Escolar que viabilizarão a sua execução. 
Esta é uma ação afirmativa na Educação do Estado da Bahia. Espera-se que sirva de apoio para facilitar os encaminhamentos necessários, com vista ao sucesso do pleito.
 A rede municipal de educação realizou na sexta-feira dia 19 de Abril de 2013, um importante ato às unidades escolares: a eleição para os cargos de direção e vice direção. Sua importância se dá não apenas pelo exercício da democracia, mas, consequentemente, pela integração da comunidade escolar, formada por professores, servidores, alunos e pais.
O processo de escolha das chapas se deu após divulgação dos candidatos, em momento específico, sendo vedada a manifestação dentro da escola fora do período estabelecido. A orientação foi passada pela Secretaria de Educação a fim de que o momento político não interferisse no cotidiano escolar das crianças. 
As eleições no município de Teixeira de Freitas, iniciou às 8:00hs, finalizando as 20:00hs, E logo feita a apuração dos votos, posto que, o resultado oficial foi divulgado na segunda-feira dia 22 de Abril de 2013 nos murais das escolas.  Neste município foram nomeados 67 diretores e vice diretores. O mandato é de três anos, e valerá para o exercício 2013-2016.

 A escola pública é minha, é sua, é nossa, vamos fazer dela uma escola de qualidade para que todos nós possamos vislumbrar um futuro mais feliz.


terça-feira, 4 de junho de 2013

O TRABALHO DO PEDAGOGO NO ESPAÇO EDUCATIVO



Na escola o trabalho é realizado por um conjunto de profissionais que interagem para a formação do aluno. É fundamental e necessária a formação continuada, tanto dos docentes quanto do pedagogo, incluindo a articulação dos saberes desses profissionais que envolvem, os da formação profissional, os da tradição pedagógica, o saber experiencial e também da ação pedagógica, entre outros, para a consolidação de práticas educativas e com uma equipe escolar sempre em sintonia, todas as funções são importantes na busca por um ensino eficaz capaz de alcançar os objetivos propostos pela instituição.
As ações dos pedagogos supervisores e orientadores são imprescindíveis para que a escola possa realizar um bom trabalho consciente da complexidade existente causada pelos diferentes pontos de vista sobre trabalhar educação, fruto da formação e história de vida de cada indivíduo. A função do pedagogo se faz necessária por proporcionar a interligação entre os profissionais da escola.A valorização do professor como profissional, reconhecendo-lhe todo e qualquer bom desempenho evidenciado, e como pessoa, ouvindo-o com respeito e empatia, criando espaço para que participe efetivamente do processo educativo.A implementação do currículo proposto no projeto político pedagógico da escola, acompanhando o processo de ensinar, avaliando a ação pedagógica e procurando viabilizar a boa e saudável interação humana no interior da escola.
No processo de construção coletiva, o projeto politico pedagógico vai ganhando uma dimensão maior que a mera definição da proposta pedagógica, essa função se faz necessária por proporcionar a interligação entre os profissionais da escola e os alunos sendo o agente inovador no processo de interação e mediador dos entendimentos, promovendo a democratização dos espaços salientando a articulação de ações educativas e de participação, e também garantir uma coerência e uma unidade de concepção entre as áreas do conhecimento, respeitando as suas especificidades.
Cabe ao poder público estabelecer um diálogo verdadeiro com o professor, buscando soluções a partir do amplo entendimento sobre a escola pública. Desta forma, seria possível a promoção de políticas públicas educacionais que fossem cúmplices da produção de um conhecimento libertador, reflexivo, crítico, político e transformador, o que somente se conseguirá a partir da melhor qualidade da prática de ensino-aprendizagem, em todos os níveis do sistema público de ensino básico. À sociedade cabe engajar-se, assumir sua responsabilidade e exigir o seu espaço de participação na educação pública, pois se sabe que essa é a principal forma de controle das atividades pedagógicas e da aplicação de recursos educacionais dentro de cada necessidade e realidade.Uma gestão democrática em que todos se sintam participantes e importantes na tomada de decisões gera um comprometimento e uma responsabilidade, sem sobrecarregar a equipe gestora, que então pode dividir acertos e erros, e buscar conjuntamente soluções e com isso agiliza o trabalho e a escola com certeza funciona melhor. É muito importante se dar atenção especial às críticas, ouvindo e analisando as mesmas, pois é com elas que se pode ver o que não está funcionando bem, muito melhor que elogios que apesar de serem importantes e motivadores, muitas vezes são apenas uma ilusão, as críticas geralmente são um alerta para a equipe gestora mudar de atitude e estratégia.
As crianças são formadas por aquilo que as ensinam, e nos lares se concentra a maior informação recebida por elas com relação à sociedade, e os educadores tem que mostrar a elas um caminho diferente do preconceito que muitas vezes vem da própria família. No entanto o pedagogo deve trabalhar na fase inicial, a valorização de sentimentos e valores positivos para que se tornem tolerantes a diversidade cultural e aprendam a respeitar as diferenças, desenvolvendo projetos que envolvam dinâmicas em sala de aula e oficinas com base na diversidade cultural, mostrando as diferenças de cores e formas, chamando a atenção para o fato de que por mais que sejam diferentes, não são menos importantes e  apreciadas.
Com a aprovação da LDB 9394/96 concretizou-se legalmente a tentativa de implementação de um trabalho pedagógico articulado, com o objetivo de se tornar possível a elaboração de projetos educacionais, que vincule as ações dos profissionais  da educação  a um projeto educativo mais amplo que vislumbra pela educação a emancipação social e politica de todos. É importante destacar que os avanços que essa nova lei de Diretrizes e Bases da Educação possue são resultantes das discussões e preocupações desse momento histórico, concretizadas em forma de lei, que traz nos seus princípios todos os direitos que por meio da escola, poderão estabelecer, pela prática educativa, o direito à educação á todos. Porém sabemos que ainda há muito o que reformular e melhorar a educação brasileira, principalmente no investimento no  profissional ligado diretamente como o ensino e aprendizagem do aluno que é o pedagogo.
Diante das diferentes modalidades de ensino, que se apresentam hoje como essenciais para quem está à frente de uma sala de aula é imprescindível, que o professor  busque o aperfeiçoamento a cada dia, pois o profissional da educação é quem tem realmente a chave para fazer toda a diferença na aprendizagem do aluno. Nessa geração pós moderna onde tudo muda a cada instante,  o professor deve estar pronto para usar novas tecnologias, atualizar- se nas novas didáticas, trabalhar em equipe, planejar e avaliar sempre, ter atitudes e posturas éticas e profissionais, visando sempre investir no estudante, acreditando sempre que o aluno pode aprender, para que no final todos possam ganhar. O bom pedagogo é aquele que  contribui para a formação de uma sociedade pensante e reflexiva.
Segundo Freire (1979), a ação docente é a base de uma boa formação escolar e contribui a construção de uma sociedade pensante. Sendo assim o perfil do novo profissional da educação busca abraçar  o caminho do aprender a ensinar todos os dias.

Os espaços educativos são muitos e estão sempre abertos para abraçar o bom profissional. Cada vez mais vem se modernizando e necessitando de mediadores capazes de inteligir teoria e prática. Saber conduzir as práticas do cotidiano juntamente com suas necessidades e diversidades nos mais variados níveis de aprendizagem, é o que realmente  conta para obter um resultado satisfatório e progressivo. É importante saber avaliar o nível de desenvolvimento do aluno na hora da aprendizagem, pois nem todos tem o mesmo ritmo de aprendizagem. Traçar metas e metodologias variadas é o que fará toda a diferença na assimilação dos conteúdos a serem ensinados. 

Olá, eu sou Andréia estou no 3° semestre de Pedagogia na UNOPAR, e amo educar!